Vereadora eleita, com um voto, assume cargo no PIAUÍ.
Direto de Teresina
A vereadora Carmem Lúcia Portela Santos, 46 anos, foi empossada na última segunda-feira na Câmara Municipal de Pau D'Arco - do Piauí, tendo no currículo um fato inédito no País. Ser parlamentar com um único voto. Ela não sabe explicar porque só obteve um único voto, mas faz uma dedução: "As pessoas erram... acho que foram anulados. Não é possível que não tive o voto nem do meu marido?", disse.
A história de Carmem Lúcia ganhou notoriedade quando o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí cassou o mandato do vereador Miguel Abreu do Nascimento por infidelidade partidária. Ele foi eleito pelo PSDB e migrou para o PCdoB. No entanto, Carmem Lúcia, que só teve um voto na eleição de 2004, assumiu porque o suplente direto Reginaldo Sousa Santos, que era seu cunhado, morreu em um acidente de carro há dois meses.
"Sinceramente, eu não sei explicar esse um voto computado pelo TRE (a cidade tem 3,5 mil eleitores). Mas fico constrangida por saber que para eu assumir um colega teve que ser cassado. Isso não é legal", afirmou Carmem Lúcia.
Professora do Estado, Carmem Lúcia trabalha na Secretaria Estadual de Educação em Teresina, que fica a 63 km do município de Pau D'Arco. Ela conta que é a primeira vez que disputou uma eleição. "Gastei apenas R$ 1 mil com santinhos e combustíveis", afirma a parlamentar, que é filiada ao PSB.
Direto de Teresina
A vereadora Carmem Lúcia Portela Santos, 46 anos, foi empossada na última segunda-feira na Câmara Municipal de Pau D'Arco - do Piauí, tendo no currículo um fato inédito no País. Ser parlamentar com um único voto. Ela não sabe explicar porque só obteve um único voto, mas faz uma dedução: "As pessoas erram... acho que foram anulados. Não é possível que não tive o voto nem do meu marido?", disse.
A história de Carmem Lúcia ganhou notoriedade quando o Tribunal Regional Eleitoral do Piauí cassou o mandato do vereador Miguel Abreu do Nascimento por infidelidade partidária. Ele foi eleito pelo PSDB e migrou para o PCdoB. No entanto, Carmem Lúcia, que só teve um voto na eleição de 2004, assumiu porque o suplente direto Reginaldo Sousa Santos, que era seu cunhado, morreu em um acidente de carro há dois meses.
"Sinceramente, eu não sei explicar esse um voto computado pelo TRE (a cidade tem 3,5 mil eleitores). Mas fico constrangida por saber que para eu assumir um colega teve que ser cassado. Isso não é legal", afirmou Carmem Lúcia.
Professora do Estado, Carmem Lúcia trabalha na Secretaria Estadual de Educação em Teresina, que fica a 63 km do município de Pau D'Arco. Ela conta que é a primeira vez que disputou uma eleição. "Gastei apenas R$ 1 mil com santinhos e combustíveis", afirma a parlamentar, que é filiada ao PSB.
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