quinta-feira, 4 de novembro de 2010

ALIÁÁÁÁÁSSSSS...


Política

Serys é a primeira a exaltar Dilma como Presidenta do Brasil!

Da Assessoria

A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) foi a primeira a discursar no Plenário do Senado Federal nesta quarta-feira (3) para parabenizar a Presidenta Eleita do Brasil, Dilma Roussef. “Confesso que estou muito feliz e esperançosa, porque, após 500 anos de sua historia, o Brasil elege, por voto direto, a primeira mulher PRESIDENTA”, disse.

A parlamentar disse que “esta façanha” não é normal ou comum, pois quebra tabus, ousa. Serys discursou sobre as dificuldades que as mulheres enfrentam para obter conquistas. “Nossas conquistas são espaçadas. Reparem que, após mais de 80 anos antes de Dilma Rousseff ser eleita a primeira mulher presidente do Brasil, Alzira Soriano foi a primeira escolhida pelo povo para um cargo executivo no país – quando mulheres, sequer tinham o direito de votar.”

Serys relembrou as primeiras mulheres a assumir prefeituras de capitais, governos estaduais e agora, a Presidência. Ressaltou que em Mato Grosso foi pioneira. “Sou com muito orgulho a primeira Senadora da República mato-grossense, e aqui me tornei a primeira mulher a presidir o Senado Federal e o Congresso Nacional.”

Informou que vai continuar lutando e tentando sensibilizar os homens da justiça de colocar homens e mulheres no poder. “Nossa caminhada, até aqui, não foi fácil e por isso mesmo, para encurtar espaços e tornar as disputas mais democráticas é que vou sugerir à nossa PRESIDENTA que apóie firmemente uma ampla reforma política em nosso país.

O Brasil precisa da aprovação de uma reforma política que viabilize de fato a participação de todos no processo eleitoral, permitindo a viabilidade de candidaturas desprovidas de poder econômico, de modo que qualquer cidadão, seja homem ou mulher, que não seja rico possa concorrer de forma igualitária a cargos eletivos.

Cito como exemplo a questão do financiamento público de campanhas e o voto em listas com alternância de gênero, isso reduziria o “caciquismo” políticos dos partidos, que hoje tem seus quadros diretivos majoritariamente controlados por homens.”

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