terça-feira, 1 de dezembro de 2009

É a Defensoria Pública sendo reconhecida!


Governadora do Rio Grande do Sul sanciona lei que fixa subsídio mensal aos Defensores Públicos.

Em solenidade, nesta segunda-feira (30) à tarde, na Defensoria Pública do Estado, a governadora Yeda Crusius sancionou projeto de lei que fixa o subsídio mensal dos defensores públicos. O projeto estabelece a divisão da carreira em quatro classes, como já ocorre no Judiciário e no Ministério Público. "É um avanço na maneira remuneratória e na construção da Justiça", afirmou Yeda. Serão beneficiados 360 servidores ativos e outros 170 aposentados.

A governadora lembrou que criou condições para remunerar por subsídios outras categorias e citou como exemplos o Tribunal de Justiça e a Procuradoria-Geral do Estado. "Quero honrar minha própria iniciativa de viabilizar a remuneração por subsídios a todos", frisou. Yeda recordou que, quando deputada federal, deu início ao pedido de assinaturas para que as funções essenciais de Justiça tivessem a mesma forma salarial.

"Dizíamos que os direitos iriam necessariamente sendo conquistados. Alguns, com muita maturidade e outros com menos, por serem órgãos novos", explicou a governadora aos defensores públicos de todas as regiões gaúchas que foram até a sede administrativa da instituição. "Desejo aos vocacionados defensores que encontrem, agora, condições de tornar a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul a melhor do Brasil", finalizou.

Para a defensora pública-geral do Estado, Maria de Fátima Záchia Paludo, as promessas da governadora durante o período de transição foram cumpridas: "Sinto-me feliz pelo resultado destes anos do seu governo. Sua presença é histórica, porque, pela primeira vez, os defensores públicos são respeitados e igualados. Estamos felizes, gratos e nos sentindo recompensados. Agora, não há hierarquia no sistema de Justiça".


Veículo: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Estado: RS

Dia Mundial de Combate à AIDS - PRECONCEITO!


Para cada soropositivo identificado existem mais outros cinco ocultos.

Da Redação - Jardel Arruda

Diagnóstico. Essa é a palavra-chave que tem sido trabalhada em Mato Grosso e no Brasil quando o assunto é Aids. A preocupação do governo é de ‘catalogar’ todos os soropositivos e então quebrar a corrente de transmissão em um cenário no qual apenas um sexto dos portadores do vírus da imunodeficiência, o HIV, está identificado.

“Às vezes as pessoas olham os números, se assustam e dizem: ‘Nossa! Mato Grosso tem seis mil soropositivos!" Contudo elas não sabem que para cada caso soropositivo existem outros cinco sem nem mesmo saber serem portadores de HIV e que estão transmitindo o vírus”, declarou Janaína Porto, técnica da Coordenadoria Estadual de DST/Aids e Hepatite Virais.

Para ela, os pacientes já diagnosticados não preocupam. Estes, segundo ela, se cuidam ao máximo. “Eles usam preservativo até com o ar”, brincou. O motivo de todo esse cuidado é a consciência dos soropositivos da própria condição. “Eles sabem que além de transmitir, se eles fizerem sexo com outro soropositivo sem proteção podem criar um subtipo do vírus e diminuírem o tempo de vida”.

A principal barreira entre o cidadão e o teste para o diagnóstico, o tratamento e o aconselhamento que pode possibilitar maior longevidade e o convívio social aos soropositivos é o preconceito. Segundo a técnica, até mesmo alguns soropositivos já diagnosticados desistiram do tratamento devido aos problemas enfrentados, principalmente no ambiente de trabalho.

O estigma de ‘câncer gay’ que a doença ganhou nos meados de 1980 ainda está no inconsciente popular e afasta as pessoas do teste para diagnosticar a doença. Contudo, essa alcunha está ultrapassada.

“A Aids agora é heterossexual. Hoje os heterossexuais são a maioria entre os portadores do HIV. Além disso, antes, para cada mulher soropositivo existiam quatro homens nessa condição. Hoje é um para um”, explicou Janaína. Além dessas mudanças no cenário dos soropositivos, também houve uma elevação no número de casos em pessoas acima dos 40 anos.

Para tentar driblar esse problema, o exame que há três anos atrás era realizado apenas nos Serviços de Atendimentos Especializados (SAE) pode ser feito gratuitamente em qualquer policlínica e em outras unidades básicas de saúde. “Além disso, hoje existe o teste rápido, que só com uma gota de sangue e 15 minutos você já sabe se é soropositivo ou não”.

“O que as pessoas precisam entender é que hoje a Aids não é mais uma sentença de morte. Agora, como o diabetes e a hipertensão, ela é uma doença crônica. Com o devido tratamento, o portador do HIV pode viver normalmente”, concluiu Janaína.

Em 23 anos, Mato Grosso notificou quase 6 mil casos de soropositivos. O Estado também conta com 14 SAEs, número que deve ser ampliado para 24 em 2010. Em caso de dúvida, o teste pode ser feito com discrição em qualquer unidade de atenção à saúde. Sexo, só com camisinha.

PRECISAMOS ENTENDER "O TRATADO DE LISBOA".


VEJAMOS O QUE SIGNIFICA "O Tratado de Lisboa"

Em outubro de 2009, os presidentes da Irlanda, Mary McAleese, e da Polônia, Lech Kaczynski, sancionaram o Tratado de Lisboa, um documento que pretende unificar a legislação na Europa. É mais um passo no processo de ratificação do texto de reforma da União Europeia. Para entrar em vigor, ainda falta a assinatura do presidente checo, Vaclav Klaus, que decidiu impor algumas condições para a aprovação. Entenda o que significa o tratado para o bloco europeu e para o mundo.

MOSTRAR TODAS AS DÚVIDAS ENCONTRADAS:

1.O que é o Tratado de Lisboa?
É um documento assinado em dezembro de 2007 pelos 27 estados-membros da União Europeia (UE), depois de seis anos de debates. É o mais recente de uma série de tratados que atualizam e consolidam a base jurídica do bloco.

2. Por que a Europa precisa de um novo tratado?
Atualmente, a Comunidade Europeia e a União Europeia possuem estatutos diferentes e não funcionam de acordo com as mesmas regras de decisão. O Tratado de Lisboa pretende fornecer ao bloco uma personalidade jurídica única, além de modernizar e reformar seu modo de funcionamento, cujas regras em vigor foram concebidas quando a UE tinha apenas 15 países-membros (hoje são 27).

3. Quais os principais objetivos do tratado?
Em linhas gerais, o Tratado de Lisboa pretende aumentar a coesão do bloco europeu, tornando-o mais democrático, eficiente e transparente. Para isso, são levados em conta novos desafios globais como segurança energética, sustentabilidade e alterações climáticas, entre outros temas.

4. Quais as principais modificações implementadas?
• Criação do cargo de presidente europeu;
• Criação do cargo de alto-representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, que desempenhará também a função de vice-presidente da Comissão Europeia;
• Aumento dos poderes dos parlamentos nacionais;
• Aumento da capacidade de intervenção dos cidadãos;
• Simplificação do processo de decisão a nível europeu;
• Reforço do papel da UE na busca pela sustentabilidade e no combate às alterações climáticas;
• Proteção dos direitos de cidadão, através da Carta dos Direitos Fundamentais.

5. Quem irá eleger o presidente europeu?
O presidente europeu será eleito pelos membros do Conselho Europeu, por um período máximo de cinco anos.

6. Como aumentará a participação dos cidadãos nas decisões
legislativas da UE?
Os cidadãos poderão se dirigir diretamente à Comissão Europeia através da apresentação de petições com no mínimo 1 milhão de assinaturas (numa população de 500 milhões de habitantes da UE)

7. Como será a participação dos parlamentos nacionais?
Todas as propostas legislativas da UE deverão ser transmitidas aos parlamentos nacionais, que terão oito semanas para defender a sua posição. Se um número suficiente de parlamentos nacionais apresentar objeções, a proposta pode ser alterada ou retirada.

8. Como serão adotadas as decisões do Conselho?
Elas irão se basear no sistema de votação por maioria qualificada, ou seja, precisarão ser aprovadas por 55% dos estados-membros, representando pelo menos 65% da população europeia. Para que um pequeno número de países mais populosos não impeça a adoção de uma decisão, serão necessárias pelo menos quatro nações para formar uma minoria de bloqueio. As questões tributária, de defesa, política externa e segurança social continuarão a exigir aprovação unânime dos 27 estados-membros.

9. Como fica a questão da segurança?
As forças militares continuam a depender dos estados-membros, mas o tratado autoriza os países a disponibilizar recursos civis e militares com vista à realização de operações de segurança e defesa comuns. Qualquer país do bloco poderá se opor a essas operações e a participação nesse tipo de intervenções será sempre numa base voluntária.

10. Por que o presidente checo se opõe à assinatura?

TRATADO DE LISBOA.


União Europeia
Tratado de Lisboa entra em vigor nesta terça.
1 de dezembro de 2009

A presidência sueca da União Europeia (UE) comemorou, nesta terça-feira, a entrada em vigor do Tratado de Lisboa.

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Perguntas & Resposta: Qual o objetivo do tratado?
Em Profundidade: Como funciona o bloco europeu

"Uma nova era se abre hoje para a cooperação dentro da UE. Com o Tratado de Lisboa, a União tem meios que lhe permitirão enfrentar os novos desafios", afirma, em um comunicado, o primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt.

Graças ao tratado, os cidadãos europeus "dispõem de uma União que pode satisfazer as aspirações dos 27 Estados membros quanto a transparência, democracia e eficácia", completa o presidente semestral do bloco.

O Tratado de Lisboa, herdeiro do projeto de Constituição Europeia que nunca foi aprovado, foi elaborado para melhorar o funcionamento interno das grandes instituições europeias e reforçar a visibilidade externa.

Com a entrada em vigor, o primeiro presidente estável da UE, o belga Herman Van Rompuy, e sua ministra das Relações Exteriores, a britânica Catherine Ashton, assumiram os cargos por um mandato de dois anos e meio, que pode ser renovado.

(Com agência France-Presse)

E ESTA, ENTÃO!?...

VEJAM QUE COISA MAIS LINDAAAA!...

Esta é uma verdadeira "guerra de gigantes"...


Murdoch e Microsoft unidos para destruir Google!

A Microsoft e a News Corporation do mediátio Rupert Murdoch estão em conversações para conseguirem chegar a uma aliança que faça frente ao império Google.

A notícia é avançada por fontes próximas das negociações, que adiantam que a empresa fundada por Bill Gates está disposta a pagar a Murdoch para que todas as suas páginas de notícias deixem de aparecer nos resultados de busca do Google, limitando-se a uma alinça com o Microsoft Bing.

A News Corporation, da qual fazem parte jornais como o The Wall Street Journal e o The Sun, já iniciou estas conversações, garantem as fontes, depois de Murdoch ter manifestado a intenção de começar a cobrar pelas notícias online dos seus jornais.