quarta-feira, 25 de maio de 2011

QUESTIONANDO OS NOSSOS SUBSÍDIOS?!...

Salários

Em certa passagem do Evangelho, narra-se uma pregação de João
Batista.
A multidão interage com o profeta e lhe pede orientações.
Em dado momento, alguns soldados perguntam o que devem fazer.

João lhes responde que devem contentar-se com o seu soldo e não
tratar mal ou defraudar a ninguém.


Essa frase tão concisa mostra grande sabedoria.
Muita gente se perde em tortuosos labirintos por não entender os
problemas da remuneração na vida comum.
A busca de ganhos cada vez maiores pode fazer com que a pessoa
esqueça os deveres que justificam seu salário atual.
Por se sentir injustiçada, arde em inveja de quem ganha mais.
Há operários que reclamam a remuneração devida a altos
executivos.
A ganância costuma lançar um véu sobre a realidade e o ganancioso
tudo vê sob uma ótica particular.
Ele sempre encontra uma forma de comparar sua situação com a dos
outros, em seu favor.
Entretanto, não examina seriamente as graves responsabilidades que
repousam sobre os ombros dos homens altamente colocados.
Muitas vezes, estes se convertem em vítimas da inquietação e da
insônia.
Suas decisões e ações afetam a vida de incontáveis seres humanos
e eles sentem o peso que isso representa.
Frequentemente, têm de gastar as horas destinadas ao descanso e à
vida familiar em representações sociais.
De outro lado, há homens que vendem a paz do lar em troca de maiores
ganhos.
Abdicam da convivência com os filhos enquanto se entregam a
atividades desnecessárias.
Muitas vezes, justificam seu proceder com o propósito de dar
conforto à família.
Contudo, olvidam que o afeto e a educação são os tesouros mais
preciosos que podem proporcionar aos seus rebentos.
Ao eleger os bens materiais como o objetivo superior da existência,
dão exemplos perniciosos.
Inúmeras pessoas seguem, da mocidade à velhice, descontentes com
seus salários.
Apresentam-se ansiosas e descrentes, enfermas e aflitas, por não
entenderem as circunstâncias do caminho humano, no que tange ao
dinheiro.
Não é por demasia de remuneração que a criatura se integrará nos
quadros Divinos.
Segundo a sabedoria popular, para a grande nau surgirá a grande
tormenta.
Valorizar cada servidor o seu próprio salário é prova de elevada
compreensão, ante a justiça do Todo Poderoso.
Para alcançar a paz, o relevante é estar muito atento aos próprios
deveres.
Trabalhar com honestidade e desenvolver o próprio potencial.
Buscar melhoria, progresso e bem-estar, mas sem a angústia da
ganância material e sem cobiçar o que é do próximo.
Antes de analisar o pagamento da Terra, é preciso se habituar a
valorizar as concessões do Céu.
Pense nisso.

/Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5 do livro /Pão
nosso/, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido
Xavier, ed. Feb./
/Em 23.05.2011./

Discutindo os nossos subsídios?!...

Salários

Em certa passagem do Evangelho, narra-se uma pregação de João
Batista.
A multidão interage com o profeta e lhe pede orientações.
Em dado momento, alguns soldados perguntam o que devem fazer.

João lhes responde que devem contentar-se com o seu soldo e não
tratar mal ou defraudar a ninguém.


Essa frase tão concisa mostra grande sabedoria.
Muita gente se perde em tortuosos labirintos por não entender os
problemas da remuneração na vida comum.
A busca de ganhos cada vez maiores pode fazer com que a pessoa
esqueça os deveres que justificam seu salário atual.
Por se sentir injustiçada, arde em inveja de quem ganha mais.
Há operários que reclamam a remuneração devida a altos
executivos.
A ganância costuma lançar um véu sobre a realidade e o ganancioso
tudo vê sob uma ótica particular.
Ele sempre encontra uma forma de comparar sua situação com a dos
outros, em seu favor.
Entretanto, não examina seriamente as graves responsabilidades que
repousam sobre os ombros dos homens altamente colocados.
Muitas vezes, estes se convertem em vítimas da inquietação e da
insônia.
Suas decisões e ações afetam a vida de incontáveis seres humanos
e eles sentem o peso que isso representa.
Frequentemente, têm de gastar as horas destinadas ao descanso e à
vida familiar em representações sociais.
De outro lado, há homens que vendem a paz do lar em troca de maiores
ganhos.
Abdicam da convivência com os filhos enquanto se entregam a
atividades desnecessárias.
Muitas vezes, justificam seu proceder com o propósito de dar
conforto à família.
Contudo, olvidam que o afeto e a educação são os tesouros mais
preciosos que podem proporcionar aos seus rebentos.
Ao eleger os bens materiais como o objetivo superior da existência,
dão exemplos perniciosos.
Inúmeras pessoas seguem, da mocidade à velhice, descontentes com
seus salários.
Apresentam-se ansiosas e descrentes, enfermas e aflitas, por não
entenderem as circunstâncias do caminho humano, no que tange ao
dinheiro.
Não é por demasia de remuneração que a criatura se integrará nos
quadros Divinos.
Segundo a sabedoria popular, para a grande nau surgirá a grande
tormenta.
Valorizar cada servidor o seu próprio salário é prova de elevada
compreensão, ante a justiça do Todo Poderoso.
Para alcançar a paz, o relevante é estar muito atento aos próprios
deveres.
Trabalhar com honestidade e desenvolver o próprio potencial.
Buscar melhoria, progresso e bem-estar, mas sem a angústia da
ganância material e sem cobiçar o que é do próximo.
Antes de analisar o pagamento da Terra, é preciso se habituar a
valorizar as concessões do Céu.
Pense nisso.

/Redação do Momento Espírita, com base no cap. 5 do livro /Pão
nosso/, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido
Xavier, ed. Feb./
/Em 23.05.2011./

Discutindo os nossos subsídios?!...

terça-feira, 10 de maio de 2011

Acompanhando a dinâmica do Direito!...


Justiça aplica Lei Maria da Penha em ação envolvendo casal homossexual.


04/05/2011

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aplicou a Lei Maria da Penha em uma ação de lesão corporal envolvendo um casal homossexual. A lei criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.



O caso em questão envolve o cabelereiro Adriano Cruz de Oliveira, agredido com uma garrafa no dia 30 de março por seu companheiro, Renã Fernandes Silva. Ele sofreu diversas lesões em todo o corpo.



Na decisão, o juiz concedeu liberdade provisória a Renã, sem o pagamento de fiança, mediante o compromisso de manter uma distância de 250 metros de Adriano. Para o juiz, a medida é necessária, uma vez que a finalidade da lei é resguardar a integridade física da vítima.



Para o advogado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Distrito Federal, Radam Nakai, a decisão da Justiça do Rio diz respeito ao último grupo de pessoas beneficiadas pela lei. 'A Lei Maria da Penha está começando a reconhecer a união homoafetiva, e isso é um avanço na jurisprudência', afirmou o advogado.



Em fevereiro deste ano, a Lei Maria da Penha também foi aplicada em um processo envolvendo um casal homossexual. O caso ocorreu no Rio Grande do Sul e a decisão foi tomada pelo juiz Osmar de Aguiar Pacheco, que fez a seguinte afirmação: 'a união homoafetiva deve ser vista como fenômeno social, merecedor de respeito e de proteção efetiva com os instrumentos contidos na legislação'.



Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 5 de maio de 2011

37 anos da Revolução dos Cravos ou Obrigado, amigo Getúlio!


Apr 25th, 2011 by Grijó.

Ao ler, no twitter, através de meu querido amigo e jurista Getúlio Neves, a providencial lembrança de que em 25 de março comemora-se o aniversário da Revolução dos Cravos, fica aí meu registro: o texto original de Tanto Mar, composição de 1975, em que Chico Buarque homenageia o povo lusitano e sua luta:

Sei que estás em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim

Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor do teu jardim

Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar

Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim.

AQUI é possível ver e ouvir.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

IBDFAM EM AÇÃO!...


Julgamento hoje pode mudar a vida de milhares de brasileiros.

04/05/2011 | Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM.

A união homoafetiva estável entrou oficialmente na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF). As duas ações que podem reconhecer a união estável entre homossexuais devem ser julgadas hoje, (04/05/2011), em Brasília. Mais de 120 mil brasileiros poderão ser beneficiados com a decisão, de acordo com os números apresentados pelo IBGE relativos ao Censo.

O Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) vai participar como terceiro interveniente na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132 e Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277. O instituto foi admitido como amicus curiae, ou amigos da corte, e forneceu, por meio de manifestação, informações relativas ao tema, como por exemplo, decisões de diversos tribunais brasileiros que já reconheceram a união estável homoafetiva.

Segundo o presidente do IBDFAM, Rodrigo da Cunha Pereira, esse é um julgamento histórico e revolucionário porque vai dizer se as relações homoafetivas constituem família, já que alguns tribunais regionais ainda resistem. "Os dados do Censo divulgados pelo IBGE nesta semana trazem uma revelação quase que bombástica, que nos leva a pensar que, quer a gente goste ou não, a gente queira ou não, esta é uma realidade brasileira, ou seja, novas estruturas parentais, novas estruturas conjugais estão em curso e a justiça não pode fechar os olhos e deixar de dar resposta e distribuir direitos a essas novas estruturas parentais e conjugais", disse.

As ações da Procuradoria Geral da República e do Governo do Estado do Rio de Janeiro serão julgadas simultaneamente por se tratarem do mesmo tema. "O IBDFAM participará desse julgamento fazendo sustentação oral através da nossa vice-presidente, Maria Berenice Dias. Ela, melhor do que ninguém, até por sua história de vida e luta pelos direitos humanos, irá representar o instituto", disse.

Segundo Pereira, não cabe qualquer forma de discriminação em um estado democrático de direito. "Apesar do preconceito do silêncio do legislador, que de forma perversa se omite em enlaçar sob o manto da juridicidade as relações entre pessoas do mesmo sexo. O princípio maior consagrado na carta constitucional é o respeito à dignidade da pessoa humana. É um macroprincípio sob o qual irradiam e estão contidos outros princípios e valores essenciais como a liberdade, autonomia privada, cidadania, igualdade, alteridade e solidariedade", disse.

A Constituição também prevê que todos são iguais perante a Lei. "Mas o princípio da igualdade não se presta apenas a nivelar os cidadãos diante da norma legal, como também garantir que a lei não seja fonte de desigualdade".

"É indispensável que também os relacionamentos homoafetivos desfrutem da segurança jurídica que só a norma legal assegura. A falta de normatização e a incerteza do resultado das demandas provenientes do poder judiciário impõem-lhes situação de total instabilidade. A partir de amanhã teremos conhecimento se todos são mesmo iguais perante a lei", garantiu.

IBDFAM - Maior entidade voltada às questões envolvendo o direito das famílias, o IBDFAM tem participado de todas as decisões políticas legislativas e de todos os avanços em Direito de Família. O instituto elaborou o Estatuto das Famílias, Projeto de Lei 674/2007, em tramitação no Congresso Nacional, uma nova legislação para positivar um Direito das Famílias mais adequado às necessidades e à realidade da sociedade contemporânea.

terça-feira, 3 de maio de 2011

LEMBRANDO A "REVOLUÇÃO DOS CRAVOS", EM PORTUGAL!...


Abril 25th, 2007
Revolução dos Cravos


Grândola Vila Morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti ó cidade

Dentro de ti ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da Fraternidade
Grândola Vila Morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola Vila Morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola Vila Morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra de uma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra de uma azinheira
Que já não sabia a idade

José Afonso


Grândola Vila Morena é a canção composta e cantada por Zeca Afonso que foi escolhida pelo movimento das forças armadas (MFA) para ser a segunda senha de sinalização para a revolução dos cravos. A canção refere-se à fraternidade entre as pessoas de Grândola, no Alentejo, e teria sido banida pelo regime Salazarista como uma música associada ao Comunismo. Às 00h20m do dia 25 de Abril de 1974, a canção era transmitida numa rádio nacional, como sinal para confirmar as operações da Revolução. Por esse motivo, a ela ficou associada, bem como ao início da Democracia em Portugal.
O levantamento militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante o movimento popular que rapidamente apoiou os militares. Este levantamento é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução devolveu a liberdade ao povo português (denominando-se “Dia da Liberdade” o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução). (www.pt.wikipedia.org)

Será necessário outra? Não saímos da “cepa torta“! Será a única solução